Indicações aos autores
- Instruções para a redação
- Apresentação de referências bibliográficas
- Apresentação das ilustrações
DESCARREGAR O DOCUMENTO COMPLETO EM PDF
Indicações aos autores
> DESCARREGAR O DOCUMENTO COMPLETO EM PDF
Instruções para a redação
Generalidades
O número de carateres para qualquer coleção (BCV, CCV, ECV ou MCV) inclui os espaços.
Pede-se ao autor/editor científico o seguinte:
- Opção por um tratamento de texto simples, com uma hierarquia de subtítulos clara e evitando termos genéricos como Introdução ou Conclusão;
- O documento será numerado continuamente desde a primeira página de forma automática;
- Excluir todos os layout’s (quebras de página, espaços múltiplos, formas automáticas, criação de espaços duplos entre parágrafos, etc);
- Desativar os macros e o track changes
Fontes de carateres
Os manuscritos com carateres latinos devem ser digitados em Times New Roman ou outro carater Unicode que permita a transliteração dos termos para línguas não ocidentais.
Negritos e sublinhados devem ser evitados.
>Para o grego descarregar IFAO-Grec Unicode no site do Institut français d’archéologie orientale – Le Caire.
>Para a transliteração do árabe ou para a transcrição de carateres específicos de certas línguas ocidentais, descarregar JaghbUni ( Mac ou PC ).
Indicação das notas
As notas são inseridas em rodapé (BCV, CCV, MCV) ou por capítulo no fim do volume (ECV).
Deve usar-se exclusivamente a ferramenta do Word [Referências] >[Inserir nota de rodapé] para a BCV, a CCV e a MCV ou [Inserir nota final] para a ECV, com numeração automática e contínua.
Em caso de citação as notas são localizadas antes da pontuação e no interior das aspas finais, e nunca no título ou num cabeçalho. Devem excluir-se referências de uma nota para outra.
As referências bibliográficas devem seguir as Instruções para a apresentação de referências bibliográficas. Os eventuais comentários ou informações devem ser concisos e precisos.
Indicação das Figuras
Pede-se ao autor/editor científico o cumprimento das Instruções para o uso de ilustrações.
As figuras não serão inseridas no texto e a marcação das mesmas no documento é feita segundo a lógica da sua exposição no texto entre parêntesis (fig. 1, p. 00), nunca em subtítulo ou em nota de rodapé.
Citações
Todas as citações são referidas em nota, indicando a fonte, o nome do tradutor, caso aplicável, a página e o fólio. Se ultrapassar três linhas, suprimem-se as aspas e destacam-se no texto com um avançar de parágrafo, antes e depois.
As citações noutras línguas que não a da obra em questão, devem ser traduzidas (ou explicitadas) no corpo do texto. Se assim for, o texto original entra numa nota de rodapé em itálico e com aspas, seguido da referência bibliográfica abreviada e do nome do tradutor entre parêntesis, como nos exemplos seguintes:
« Dios quiso, en un principio que el hombre fuera hecho de dos partes: estando la una compuesta de una masa bastante pesada y densa […] que pudiera estar realmente vista y tocada, esto es, hecha de tierra. […] En el habla común y corriente llamamos a está cuerpo » (Arias Montano, 1999, p. 129, trad. portuguesa do autor desta obra/artigo).
« He [i.e. Ḥudhaifa] had taken this system of intercalation from the Jews nearly 200 years before Islām; the Jews, however, intercalated 9 months in 24 lunar years. In consequence their months were fixed, and came always in at their proper times, wandering in a uniform course through the year without retrograding and without advancing» (Al-Bīrūnī, Kitāb al-āṭār al-bāqiya, ed. e trad. de Sachau, 1998, texto árabe p. 12; trad. inglesa, p. 14).
Línguas estrangeiras
As palavras (em carateres latinos) de outra língua usada na redacção do texto escrevem-se em itálico, sem aspas, seguidas da tradução entre aspas e entre parêntesis, na primeira ocorrência.
As referências aos arquivos mantêm-se na língua original, bem como os nomes de ministérios, instituições, sociedades ou organismos oficiais.
Todas as palavras ou locuções latinas que figurem nos dicionários escrevem-se em carateres romanos (por ex. in situ, passim, de fato, a priori, etc.).
De igual forma mantém-se a ortografia usual de certas palavras árabes, que entraram em desuso, como oued, souk, fondouk, mufti, vizir, etc.
Para todos os outros termos árabes devem cumprir-se as instruções de transcrição usadas nas obras de divulgação de pesquisa.
> Descarregar as recomendações para a Transliteração do árabe.
Tabelas
As tabelas a inserir no texto, precedidas do respetivo título, introduzem-se exclusivamente usando a ferramenta Word [Inserir] >[Tabela] …
Evitar as tabelas com menos de 5 linhas cujo conteúdo possa ser desenvolvido no texto.
Por baixo de cada tabela indicar a fonte usada para a sua elaboração.
Para inserir as notas adopte uma numeração distinta da usada no texto, utilizando as letras a, b, c,… em itálico e sobreelevadas.
Convenções e regras tipográficas
a) Maiúsculas e minúsculas
As maiúsculas são acentuadas. Ative a opção correspondente na barra de ferramentas do Word: [Rever] > [Edição] > [Opções de edição] para o Word 2004 ou [Rever] > [Gramática e ortografia] para o Word 2011.
Nas pequenas capitais (números de capítulos e de séculos, patronímicos dos autores em notas e em Bibliografia) não usar um corpo menor, e unicamente a ferramenta do Word ([Base] > [Tipo de letra] > [Maiúsculas pequenas]).
b) Espaços
Não inserir espaços duplos entre palavras para obter alinhamentos ou por qualquer outra razão, mesmo depois dos itálicos.
Os sinais %, € as unidades de medida e de tempo, etc., são precedidos de um espaço indivisível. Os números devem separar-se em grupos de três dígitos, por pontos.
c) Aspas
Para as primeiras usar aspas ditas francesas, «…», sem espaços simples depois da aspa de abertura e antes da aspa final.
Para as secundárias, e quando se usarem no interior das anteriores, deve optar-se pelas aspas inglesas, “…”, sem espaços.
d) Parêntesis retos
Usam-se quando já se abriram parêntesis curvos, no seu interior ([…]), a seguir a parêntesis curvos (...) [...]; ou no interior de uma citação para indicar uma quebra ou uma inserção.
e) Pontuação e duplos sinais de pontuação
Em todas as línguas que não o francês, os sinais de pontuação não são precedidos de espaço (ex. : Árabes, judias e cristãs: mulheres na Europa Medieval).
Em francês, entre a vírgula e o ponto e a palavra que os precede não se usa espaço. O ponto e vírgula, dois pontos, ponto de exclamação e de interrogação são precedidos por um espaço inquebrável seguidos de um espaço quebrável.
Abreviaturas e símbolos
Se as abreviaturas e os sinais forem superiores a 10, deve fornecer uma lista recapitulativa:
a) Abreviaturas frequentes
b.: ibn/bint (fils/fille de)
ca (sem ponto) = circa
cm (sem ponto) = centímetro
cap.= capítulo (seguido de números romanos em capitais pequenas)
ed. = editor(es)
fig. = figura
fos= fólio(s)
gr. = gráfico
ibid .,Id., Ead.= o mesmo
l. : linha
ms. : manuscrito(s)
m (sem ponto) : metro(s)
n. : nota
no, nos: número(s)
p. ; pp. : página(s)
pl. = prancha
sq. ;sqq. (sem « e ») : página(s) seguinte(s)
§ : parágrafo
% : percentagem
rº : ímpar (precedido de número, sem espaço)
s. : século (precedido de números romanos)
s. l. : sem local (para « sem local de edição »)
s. d. : sem data (para « sem ano de edição »)
s. n. : sem nome (para « sem editor comercial »)
s. v. : sub voce (para citar uma definição de um dicionário ou enciclopédia, seguido da palavra entre aspas: s. v. «Antiocheis»)
t. : tomo (seguido de números romanos, em maiúsculas)
vo: verso (precedido do número, sem espaço)
vol. : volume (seguido de números árabes)
b) Abreviaturas de nomes próprios
Os nomes próprios franceses que começam por uma consoante abreviam-se com a(s) primeira(s) consoantes, independentemente da língua original do texto (Florence : Fl. ; Jean-Claude : J.-Cl. ; Christophe : Chr.)
c) Dados cronológicos
Em português deve usar-se AC e DC.
As datas islâmicas são mencionadas sempre que as fontes árabes as indiquem, acompanhadas da sua equivalência no calendário gregoriano através de um traço oblíquo da seguinte forma: 463/1071-541/1147 ou 463-541/1071-1147, e uma exclui sempre a outra, num artigo ou Dossier. A data islâmica não figurará para indicar dinastias cristãs, referências contemporâneas ou provenientes de fontes cristãs, acontecimentos históricos europeus ou que tiveram lugar na Europa.
A indicação dos séculos é feita em números romanos e capitais pequenas:
s. iii AC.
Os milénios e as dinastias são indicados em capitais romanas:
III milénio BP.
Os milénios são seguidos de «º» , «primeiro», abreviados em iº século ; 1ª metade do Iº milénio.
Instruções para apresentação de referências bibliográficas
Referências e notas
Para a BCV, CCV e MCV, as referências bibliográficas são abreviadas em notas de rodapé, de acordo com o seguinte formato:
- Referência à fonte: Patronímico, Título abreviado em três a cinco palavras, página(s).
- Referência ao aparato crítico (fontes secundárias): Patronímico, ano de publicação, página(s).
Para o ECV e artigos da rubrica Debates da MCV, que não comportem bibliografia recapitulativa, as referências bibliográficas são dadas nas notas finais no primeiro caso e em notas de rodapé no segundo. Apenas na primeira vez se fazem completas (com paginação). A partir da décima ocorrência serão abreviadas, em três a cinco palavras no máximo.
> Para informação suplementar consultar a Tabela recapitulativa.
Quando se repete a mesma referência (Autor, título) de seguida, a segunda vez é substituída por ibid., com a indicação da paginação, se for diferente.
No caso de duas referências seguidas ao mesmo autor, a partir da segunda ocorrência substitui-se por Id. ou Ead.
A abreviatura et alii só é usada se a referência tiver mais que três autores.
As referências a arquivos ou bibliotecas serão feitas na primeira menção e seguidas da sigla entre parêntesis. As menções seguintes fazem-se unicamente com a sigla. Os latinismos: art. cit., cf., op. cit., vid., devem ser substituídos por equivalentes na língua do texto.
Referências bibliográficas
Organizar as entradas bibliográficas por ordem alfabética e as diferentes obras de um mesmo autor por ordem cronológica crescente (do mais antigo para o mais atual), sem substituir o seu nome por hífen.
As referências sem autoria entram pela primeira palavra do título, mesmo que seja um artigo.
Nas referências com vários autores indicam-se os nomes completos de cada um.
Se o mesmo autor tiver várias entradas no mesmo ano, a distinção faz-se com minúsculas a seguir à data, sem espaço (1980a, 1980b, 1980c, etc.).
Nas obras da época moderna ou contemporânea o ano de edição menciona-se entre parêntesis, depois do nome próprio do autor.
Nas obras literárias ou clássicas e de fontes impressas indica-se o ano no fim da referência, sem parêntesis. A data da primeira edição pode ser indicada, entre retos, a seguir ao título.
As obras literárias e clássicas de um mesmo autor devem entrar por ordem alfabética do título independentemente da existência de artigos iniciais.
Os locais de publicação das obras indicam-se na língua de redacção do texto, e não na língua original. Para a CCV, a língua do título determina a da obra coletiva.
A bibliografia indicada restringe-se à que foi usada no manuscrito.
Tabela recapitulativa
a) Aparato crítico
Referência abreviada para notas | Referência completa na bibliografia |
---|---|
Obras | |
Braudel, 1990, p. / pp. | Braudel, Fernand (1990), La Méditerranée et le monde méditerranéen à l’époque de Philippe II, Paris, A. Colin, coll. «Le livre de poche» (402), [3 vol.], (9e éd.). |
Duby, 1980, p. / pp. | Duby, Georges (dir.) [1980], Histoire de la France urbaine, Paris, Éd. du Seuil, t. I. |
Ochoa Brun, 2006, p. / pp. | Ochoa Brun, Miguel Ángel (2006), Historia de la diplomacia española, t. VII (1) : La edad barroca, Madrid, Ministerio de Asuntos Exteriores y Cooperación. |
Doucet, 2002, p. / pp. | Doucet, Michel (2002), Dictionnaire juridique et économique, t. II : Allemand–Français, Munique–Basel, C. H. Beck – Helbing & Lichtenhahn (6e éd.). |
Academia Portuguesa da História, 1959, p. / pp. | Academia Portuguesa da História (1959), Guia da bibliografia histórica portuguesa, Lisboa, s.n. |
Cuenca Toribio, 1981. | Cuenca Toribio, José Manuel (1981), «Iglesia y poder político», en La era isabelina y el sexenio democrático (1834-1874), t. XXXIV de José María Jover Zamora (dir.), Historia de España Menéndez Pidal, Madrid, Espasa-Calpe, pp. 569-640. |
Artigos | |
Cavillac, 1991, p. / pp. | Cavillac, Michel (1991), «Le San Antonio de Padua et le “roman familial” de Mateo Alemán à l’heure de l’Atalaya», Bulletin hispanique, 93 (1), pp. 107-133. |
Bats, 2004, p. / pp. | Bats, Michel (2004), «Grec et gallo-grec : les graffites sur céramique aux sources de l’écriture en Gaule méridionale (iie- ier s. av. J.-C.)», dans Michel Feugère et Pierre-Yves Lambert (éd.), L’écriture dans la société gallo-romaine, dossier publié dans Gallia, 61, pp. 7-20. |
Poutrin, 2011, p. / pp. | Poutrin, Isabelle (2011), «Notas sobre la destrucción de las comunidades moriscas malagueñas y su reconstrucción en la campiña sevillana, 1569-1610», en Los moriscos y su expulsión. Nuevas problemáticas, nº 30 de Areas. Revista Internacional de Ciencias Sociales, pp. 111-119. |
Ayaso, Cano, Orfali, 1993, p. / pp. | Ayaso, José Ramón, Cano, María José, Orfali, Moisés (1993), «Bibliografía sobre la mujer judía», en Celia del Moral (éd.), Árabes, judías y cristianas: mujeres en la Europa medieval, Granada, Universidad de Granada, pp. 237-244. |
Meslin, 1972, p. / pp. | Meslin, Michel (1972), «Le phénomène religieux populaire», dans Pietro Boglioni et Benoît Lacroix (éd.), Les religions populaires. Actes du Ier colloque international des religions populaires (Saint-Gervais de Bellechasse, 4 octobre 1970), Quebeque, Presses de l’université Laval, pp. 5-15. |
Pérez Gallardo, online. | Pérez Gallardo, Helena, «Laurent y Cia, J.», dans Enciclopedia del Museo del Prado, <https://www.museodelprado.es/enciclopedia/enciclopedia-on-line/voz/laurent-amp-cia-j> [consult. : dd/mm/aaaa]. |
Palma, 2002. | Palma, Marco (2002), Bibliografia degli scritti di Armando Petrucci, Rome, Viella, <http://www.let.unicas.it/dida/links/didattica/palma/workinpr/bibpetru.rtf> [consult. : dd/mm/aaaa]. |
Benavent, 2014. | Benavent, Júlia (2014), «Intrigas y peripecias a la muerte del Duque de Calabria», e-Spania, <http://e-spania.revues.org/23083>, DOI : 10.4000/e-spania.23083. |
Balty, 1981, p. / pp. | Balty, Jean-Charles (1981), s. v. «Antiocheia», dans Lexicon Iconographicum Mythologiae Classicae, Zurique, Artemis, 1981, t. I, pp. 840-851. |
Teses inéditas | |
Rohfritsch, inédite, p. / pp. | Rohfritsch, Edmond (inédito), Balthazar Moncornet, graveur, éditeur et marchand d’estampes à Paris au xviie siècle, ou l’invention du portrait de grande diffusion, tese de doutoramento defendida em 1995 na Université Paris-Sorbonne. |
Rodríguez Llopis, inédite, p. / pp. | Rodríguez Llopis, Miguel (inédito), «Los señoríos del reino de Murcia en el siglo xiii », comunicación presentada en el Congreso Internacional Conmemorativo del VII Centenario de la Muerte de Alfonso X el Sabio (Toledo, 1984). |
Catálogos | |
Trésors d’orfèvrerie gallo-romains, p. / pp. | Trésors d’orfèvrerie gallo-romains (1989), catalogue d’exposition (Paris, Musée du Luxembourg, 8 février - 23 avril 1989 ; Lyon, Musée de la civilisation gallo-romaine, 16 mai - 27 août 1989), Paris, Réunion des musées nationaux. |
Rabisch. Il grottesco nell’arte del Cinquecento, p. / pp. | Rabisch. Il grottesco nell’arte del Cinquecento. L’Accademia della Val di Blenio, Lomazzo e l’ambiente milanese, (1998), éd. Giulio Bora, Manuela Kahn-Rossi et Francesco Porzio, catalogue d’exposition (Museo cantonale d’Arte, Lugano, 28 mars - 21 juin 1998), Milan, Skira. |
b) Fontes
Referência abreviada para notas | Referência completa na bibliografia |
---|---|
Documentos e manuscritos de arquivos | |
«Milagres…», fo / fos | «Milagres de Nossa Senhora de Guadalupe», BNP, Fundo Geral, codex 74. |
«Práctica de la Chancillería», fo / fos | «Práctica de la Chancillería de Granada (s. xvii)», BNE, ms. 309. |
Ana de San Agustín, «Vida de la venerable Madre Ana de San Agustín», fo / fos | Ana de San Agustín, «Vida de la venerable Madre Ana de San Agustín, escrita por ella misma», BNE, ms. 7225. |
Fontes impressas | |
Tirso de Molina, La vida y muerte de Herodes, p. / pp. | Tirso de Molina (pseud. de Gabriel Téllez), La vida y muerte de Herodes, dans Id., Quinta parte de comedias del maestro Tirso de Molina, Madrid, Imprenta Real, 1636. |
Meneses, Reportorio de caminos, p. / pp. | Meneses, Alonso de, Reportorio de caminos, Alcalá de Henares, S. Martínez, 1576 ; reimp. Madrid, La Arcadia, 1946. |
Betanzos, Suma y narración de los Incas, p. / pp. | Betanzos, Juan de, Suma y narración de los Incas [1551], ed. de María del Carmen Martín Rubio, Madrid, Atlas, 2007. |
Al-Bīrūnī, Kitāb al-āṭār al-bāqiya, éd. et trad. de Sachau, 1998, texto árabe, p. / pp. ; texto inglês, p. / pp. | Al-Bīrūnī, Abū al-Rayḥān Muḥammad b. Aḥmad, Kitāb al-āṭār al-bāqiya ʻan al-qurūn al-jāliya («Chroniques des nations anciennes ou les vestiges du passé»), éd. et trad. de Carl Edward Sachau : Chronologie orientalischer Völker, Leipzig, F. A. Brockhaus, 1878 ; 2e éd. 1923 ; réimpr. Francfort-sur-le-Main, F. Sezgin, 1998 ; trad. anglaise de Id. : The Chronology of Ancient Nations. An English Version of the Arabic Text of the Athār-ul-bāqiya of al- Bīrūnī or «Vestiges of the Past», Collected and Reduced to Writing by the Author in A.H. 390 - 1, A.D. 1000), Londres, William H. Allen & Co., 1879 ; réimpr. Francfort-sur-le-Main, F. Sezgin, 1998, <http://gallica.bnf. fr/ark:/12148/bpt6k72901q.r=.langFR.swf> [consult. : dd/mm/aaaa]. |
Ibn ʻIḏārī al-Marrākušī, Kitāb al-Bayān, p. / pp. | Ibn ʻIḏārī al-Marrākušī, Abū l-ʻAbbās Aḥmad, Kitāb al-Bayān al-Muġrib fī aẖbār al-Andalus wa-l-Maġrib, trad. française d’Edmond Fagnan, Histoire de l’Afrique et de l’Espagne, Alger, Impr. P. Fontana, 1901. |
Ibn ʻIyāḍ, Maḏāhib al-Ḥukkām, p. / pp. ; trad. de Serrano Ruano, 1998, p. / pp. | Ibn ʻIyāḍ, Maḏāhib al-Ḥukkām fi nawāzil al-aḥkām, éd. de Mohammed Bencherifa, Beirut, 1990 ; trad. española de Delfina Serrano Ruano, Maḏāhib al-Ḥukkām fi nawāzil al-aḥkām («La actuación de los jueces en los procesos judiciales»), Madrid, 1998. |
CIL XI 2607, Elbe. | Corpus Inscriptionum Latinarum (CIL), Berlin, W. de Gruyter & Co, 1895. |
IG II 128 Michel 583. | Inscriptiones Graecae (IG), Berlin, W. de Gruyter & Co, 1873-. |
Ovide, Pontiques, I, 2, 33-34. | Ovide, Pontiques, éd. de Jacques André, Paris, Les Belles Lettres, 1977. |
Hésiode, Fragmenta Hesiodea, 128. | Hésiode, Fragmenta Hesiodea, éd. de Reinhold Merkelbach et Martin Litchfield West, Oxford, Clarendon Press, 1967, 128. |
c) Casos particulares
Os livros sagrados, os documentos de arquivo e os artigos de jornais só entram em notas de rodapé e citados da seguinte forma:
Fontes gregas e latinas | Livros sagrados |
---|---|
Homero, Ilíada II 348. | Corão, IV, 131. |
Sófocles, Electra 4-6. | Ezequiel XXVII, 4-9. |
Documentos de arquivo | |
Archives du ministère des Affaires étrangères (Paris), Correspondance politique, Espanha, vol. 88, fo 7, carta do duque de Harcourt à Luís XIV, Madrid, 2 março 1701. | |
Artigos de jornal | |
«Academia Nacional de las tres nobles artes de S. Fernando», Diario de Avisos de Madrid, 22 julho 1838. | |
Miquel y Badía, Francisco, «Exposición retrospectiva de obras de escultura, pintura y artes suntuarias en Barcelona», Diario de Barcelona, 15 junho 1867. |
Em caso de referências isoladas a fontes clássicas gregas ou latinas, ou a manuscritos que se mencionem só uma vez, e cuja presença não se justifique nas Fontes recapitulativas no fim da obra, a citação faz-se unicamente em nota de rodapé.
Instruções para a apresentação das ilustrações
O autor/editor científico garante a pertinência e a qualidade das ilustrações. Cada uma será numerada e referenciada individualmente e de forma contínua, de acordo com o seu género (mapa, figura, gráfico, prancha).
A Casa de Velázquez, instituição de formação e de investigação sem fins lucrativos, garante o respeito pela propriedade inteletual. Assim, como previsto na lei nº 95 de 3 de janeiro de 1995 do Código da propriedade inteletual, pede aos autores e aos editores científicos que forneçam as autorizações de reprodução originais das ilustrações, com vista à comercialização da obra.
No respeito da lei, cada documento a reproduzir deverá ser objeto de uma autorização original e individual, emitida pela pessoa ou organismo detentor dos direitos. A sua legenda mencionará devidamente a proveniência e o copyright.
Compete ao autor/editor científico verificar o enquadramento jurídico da reprodução dos documentos a utilizar para ilustrar o seu trabalho. Se o documento não for de domínio público, deverá obter as autorizações, licenças ou cedências necessárias do autor da obra ou dos seus sucessores.
Os autores responsabilizam-se pela obtenção e eventual pagamento das ilustrações e dos seus direitos de reprodução, salvo para imagens a figurar nas capas das obras da CCV.
O incumprimento destas instruções pode levar a Casa de Velázquez a reservar-se ao direito de recusar ilustrações que possam ser objeto de contestação.
> Descarregar o formulário de pedido de Autorização de reprodução, no caso de o organismo detentor da obra, o autor ou seus sucessores não dispuserem de um próprio.
Caraterísticas técnicas
Os autores devem produzir à escala, face às dimensões da respetiva coleção.
- Formatos aceites : .ai, .eps, .jpeg, .png e .tiff.
- Resolução : mínimo 300 dpi. As imagens obtidas na web com 72 dpi não são aceites.
- Dimensões : mínimo 5 x 5 cm ; máximo 15 x 30 cm.
Gráficos:
- Fornecer os dados em números.
- Usar molduras cinza para as versões em papel, e coloridas para as versões digitais.
- Usar fonte de carateres Minion Pro na escrita das informações (nomes e/ou legendas).
- Evitar a apresentação de diagramas de forma circular.
Mapas e planos:
- Usar o Adobe Illustrator (.ai) para a sua criação.
- Inserir um segmento de linha numerado para indicar a escala gráfica (nunca na forma: 1/100 ou 1/1000).
- Indicar o norte.
- Utilizar molduras cinza (mínimo 15 % ; máximo 85-90 %) para as versões em papel e a cores para as versões digitais.
- Utilizar a fonte de carateres Minion Pro para digitar informação (nomes e/ou legendas).
- Espessura das linhas : mínimo 0,15 pt para as linhas contínuas ou pontilhadas e 0,25 pt para linhas de tracejadas.
Elementos a fornecer
- O ficheiro eletrónico de cada ilustração, identificado com o nome do autor (CCV, MCV) ou o número do capítulo (BCV, ECV) e o número de entrada no manuscrito, de acordo com os exemplos seguintes :
002_AutorX_fig1 (CCV, MCV) | 03_AutorY_fig1 (CCV, MCV) |
---|---|
002_AutorX_fig2 (CCV, MCV) | 03_AutorY_fig2 (CCV, MCV) |
002_AutorX_fig3 (CCV, MCV) | .../... |
- A autorização de reprodução de cada ilustração para formato papel e eletrónico, numeradas segundo a mesma lógica.
- A lista de ilustrações por Autor ou capítulo, composta num ficheiro word independente, que compreenderá : o tipo de cada ilustração (mapa, figura, gráfico, prancha), o seu número (correspondente exatamente à do documento entregue), o título e a legenda.
- As legendas, concisas mas completas, com a menção da fonte e indicando, o tipo de ilustração, os dados disponíveis, como indicado :
- Reprodução de obras
- Mapas e planos
- Gráficos
Fig. 1. — Francisco de Goya, Retrato de Ferdinand Guillemardet,
ca. 1798-1799, musée du Louvre, Paris. © Musée du Louvre
Mapa 1. — Mapa da peste em Doukkala, a partir de um esboço do doutor Paul Remlinger (Archives du ministère des Affaires étrangères, séance du Conseil sanitaire de Tanger, 12 outubro 1911)
Gráfico 1. — Os diferentes sistemas antroponímicos (Porto, s. xiv)